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- O Galo e a Raposa
quarta-feira, 30 de novembro de 2011






![]() Empoleirado em um alto galho de árvore, o galo estava de sentinela, vigiando o campo ![]() ![]() ![]() A raposa, que passava por ali, logo os viu e imaginou o maravilhoso almoço que teria se comesse um deles. ![]() ![]() - Amigo galo, pode ficar sossegado. Não precisa cantar para avisar às galinhas e os pintinhos que estou chegando. Eu vim em paz. ![]() ![]() - O que aconteceu? As raposas sempre ![]() ![]() Que é isso agora? Mas a espertalhona continuou: - Caro amigo, esse tempo já passou! ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Desconfiado das intenções da raposa, ele lhe perguntou: - Você tem certeza de que os bichos são todos amigos agora? Isso quer dizer que você não tem mais medo dos cães de caça? - Claro que não! - confirmou a raposa. Então o galo disse: ![]() ![]() ![]() - O que?! - gritou a raposa, apavorada. ![]() - São os seus amigos! Não precisa fugir, cara raposa. ![]() Mas a raposa, tremendo de medo, fugiu em disparada, antes que os cães chegassem. "Muitas vezes, quem quer enganar acaba sendo enganado. " Fábula de Jean de La Fontaine |
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